O dilúvio aconteceu mesmo ?
O Dilúvio: Julgamento de Deus ou Lenda Universal?
O relato do dilúvio nos dias de Noé é um dos eventos mais marcantes das Escrituras. Muitas culturas possuem lendas semelhantes sobre uma grande inundação. Mas o que a Bíblia realmente diz sobre isso? Teria sido um evento literal? Qual era o propósito de Deus? Vamos refletir à luz das Escrituras.
1. Por que Deus enviou o dilúvio?
A Bíblia declara que a maldade humana havia se multiplicado sobre a terra. Em Gênesis 6:5 está escrito:
“Viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra...”
O dilúvio foi uma resposta de justiça divina, mas também um ato de misericórdia, preservando a humanidade por meio de Noé, o único justo da época.
2. A arca: Obediência e salvação
Noé recebeu de Deus instruções detalhadas para construir a arca (Gênesis 6:14-22). Ele obedeceu com fé, mesmo sem nunca ter visto chuva. Isso nos ensina que a salvação está disponível para quem ouve e confia na Palavra de Deus, mesmo quando parece ilógica aos olhos humanos.
3. O dilúvio foi global ou local?
A Bíblia descreve um dilúvio que cobriu “toda a terra” (Gênesis 7:19-20). Alguns estudiosos argumentam que foi um evento local de grande escala, mas o texto bíblico enfatiza a destruição de “tudo o que tinha fôlego de vida” (Gênesis 7:22). Independentemente da extensão geográfica, o foco está no juízo sobre a corrupção humana.
4. Relatos paralelos em outras culturas
É interessante notar que diversas civilizações antigas têm mitos semelhantes ao dilúvio — como os babilônios, chineses, indígenas americanos e outros. Isso reforça a possibilidade de que um evento real ficou registrado na memória coletiva da humanidade.
5. O dilúvio e os nossos dias
Jesus comparou os dias de Noé com os tempos do fim:
“Assim como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem” (Mateus 24:37).
Hoje, vemos um mundo cada vez mais distante de Deus. O dilúvio serve como alerta: Deus é paciente, mas também é justo. E, como a arca salvou Noé, hoje temos Jesus como único meio de salvação.
Conclusão:
Comentários
Postar um comentário